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Confira as Principais Informações do App Celular Seguro:
Primeiramente, o app Celular Seguro está disponível para download gratuito nas lojas Play Store para sistema Android e também na App Store para o sistema iOS. Além disso, essa ferramenta tecnológica pode ser acessada pelo website oficial do Governo Federal.
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Desde o seu lançamento, o aplicativo Celular Seguro teve:
Com o aplicativo Celular Seguro, quem tiver o telefone furtado, roubado ou até perdido poderá avisar de uma só vez várias instituições parceiras do governo, como a Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel), a Federação Brasileira de Bancos e os bancos.
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O app deverá agilizar notificações a terceiros sobre roubos, furtos e perdas de celulares. Essa atividade será feita por meio de parcerias entre o governo. Em suma, o aplicativo realiza o bloqueio do IMEI do aparelho, além das contas bancárias e linhas telefônicas.
Cabe ressaltar que no portal do Gov.br, cada serviço público exige um nível de segurança diferente. Por exemplo, para serviços básicos, como FGTS e Seguro Desemprego, basta apenas uma conta bronze.
Além disso, o Governo Federal também prevê ampliar a parceria com operadoras para bloquear o chip- e não apenas o celular- e impedir o recebimento de mensagens de texto que permitem recuperar senhas de redes sociais, por exemplo. Esta expansão poderá ser implementada até 9 de fevereiro de 2024.
A empresas iFood, Uber, 99, Mercado Livre e Nubank também poderão aderir ao programa ainda no começo de 2024.
Para acessar a recurso do Celular Seguro precisa da vinculação dos dados bancários. Dessa forma, será necessário uma conta com nível de segurança prata ou ouro. Além disso, quem já tem uma conta bronze, pode aumentar o nível pelo app Gov.br, seguindo as orientações no setor “Selos de Confiabilidade”.
Para criar um perfil ou acessar o portal, o login será pelo Cadastro de Pessoas Físicas (CPF). Uma senha precisa ser cadastrada pelo usuário.
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Antes de tudo, o usuário precisa abrir o app e, em seguida, clicar em “Entrar com gov.br”. Logo depois, o usuário precisa inserir o CPF e a senha para ter acesso a tela de utilização do aplicativo.
Feito isso, na tela de início do aplicativo, haverá três botões: Pessoas de Confiança, Registrar Telefone e Registrar Ocorrência. Os dois primeiros passos são o cadastro de até três pessoas que poderão pedir o bloqueio em nome de um terceiro; e o cadastro de dados do próprio telefone.
Já o terceiro botão é “Registrar Ocorrência”. Ao clicar neste botão, será aberto um protocolo de solicitação de bloqueio. Há ainda duas opções: “Meus Telefones” e “Telefones de Confiança”.
Todavia, a partir desta etapa, não será possível simular ou apenas explorar o aplicativo, uma vez que a continuação leva ao efetivo bloqueio do aparelho de celular.
Após selecionar o número a ser bloqueado, o usuário precisa clicar em “Alerta” e preencher as informações solicitadas. Em seguida, será emitido um número de protocolo, que precisa ser anotado.
Por fim, depois de concluído o registro, os bancos e as empresas participantes do programa, incluindo as operadoras de telefonias, serão comunicados e o celular será totalmente bloqueado.
Além disso, é importante lembrar que o registro no app não substitui à comunicação as autoridades policiais através do Boletim de Ocorrência, as operadoras de telefonias e as instituições financeiras. Cabe ressaltar que o número do aplicativo poderá ser indicado no registro policial.
Antes de tudo, o tempo de bloqueio do aparelho pode ser irregular, no primeiro momento. De acordo com o Secretário- Executivo do Gabinete de Segurança Institucional, Ricardo Cappelli, as instituições bancárias podem realizar o bloqueio total da conta em até 30 minutos após o alerta ser emitido.
Já a Anatel promete realizar o bloqueio do IMEI do celular em até 24 horas. O bloqueio de linhas telefônicas por empresas de telefonia são previstas para iniciarem até o dia 9 de fevereiro de 2024. Até lá, é bem provável que os intervalos sejam ainda maiores.
Caso o usuário recupere o celular já bloqueado no Celular Seguro, ele deve procurar a prestadora de telecomunicações para solicitar o desbloqueio do equipamento. E, com isso, volta a ter acesso às redes celulares brasileiras.
O usuário também precisará entrar em contato com o banco e as demais instituições privadas para liberar o acesso aos aplicativos.
