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Participar de um leilão é mais simples do que parece. Com apenas alguns cliques, você pode dar lances e conquistar um veículo por um valor muito mais acessível. Os leilões acontecem em datas e horários definidos, e você pode acompanhar tudo pela internet.
Passo a passo básico:
Muitos desses veículos estão em excelente estado de conservação, com revisões em dia e documentação regular.
Sim, é seguro — desde que o leilão seja realizado por um leiloeiro oficial, devidamente registrado na Junta Comercial do estado. Esses profissionais atuam com total transparência, seguindo regras estabelecidas por lei. Os veículos leiloados têm suas condições descritas em edital, e todas as informações relevantes são apresentadas ao público antes da compra. Por isso, é fundamental que o interessado leia com atenção o edital de cada lote. Ao seguir os procedimentos corretos, comprar em leilão pode ser uma forma econômica e segura de adquirir um carro ou moto.
Sim, qualquer pessoa maior de 18 anos, com CPF regular e conta bancária ativa, pode participar de leilões de veículos. O primeiro passo é se cadastrar no site da empresa leiloeira. Após o cadastro, o participante tem acesso ao catálogo de veículos, com fotos, descrição e datas dos leilões. Em muitos casos, não é necessário ser profissional ou empresário do ramo automotivo — qualquer cidadão pode dar lances e comprar. Algumas empresas também permitem a participação de pessoas jurídicas, facilitando a compra para empresas e revendedores.
Sim. A maioria dos leilões oferece um período de visitação, geralmente um ou dois dias antes da realização do evento. Nesse período, o interessado pode ver o veículo presencialmente no pátio da empresa leiloeira, verificar as condições físicas, e até solicitar a presença de um mecânico de confiança. Também é possível contar com fotos detalhadas e laudos técnicos nos portais online. Mesmo assim, é sempre recomendado visitar o pátio, quando possível, pois os veículos são vendidos no estado em que se encontram, sem garantia de funcionamento.
Não. Os veículos são vendidos no estado em que estão, o que significa que podem apresentar avarias estéticas, mecânicas ou documentação a ser regularizada. Por isso, é essencial ler o edital completo do lote, conferir as condições descritas e, se possível, visitar o veículo antes de dar o lance. Essa é uma das principais diferenças em relação a comprar de uma concessionária ou particular. Porém, essa ausência de garantia é justamente o que possibilita os preços mais baixos. Com atenção e cuidado, é possível fazer excelentes negócios.
Sim. Ao arrematar um veículo, além do valor do lance, o comprador deve pagar uma comissão ao leiloeiro (normalmente entre 5% e 10%), além de uma taxa administrativa e, em alguns casos, despesas com traslado e emissão de documentos. Todos esses valores estão descritos no edital do leilão. Portanto, antes de dar qualquer lance, é muito importante calcular o valor total da compra, somando o lance e as taxas. Assim, você evita surpresas e garante que o negócio realmente compensa.
Algumas instituições financeiras permitem o financiamento de veículos adquiridos em leilão, mas essa não é uma regra universal. Em geral, as compras são feitas à vista, por boleto ou transferência bancária, e com prazos curtos (3 a 5 dias úteis após o leilão). Entretanto, alguns bancos, cooperativas de crédito ou fintechs já começam a oferecer opções de crédito para esse tipo de compra. O ideal é consultar sua instituição financeira antes de participar do leilão, caso precise de financiamento.
Esses termos indicam a origem do veículo. Um “veículo com sinistro” é aquele que passou por acidente, enchente ou roubo, e foi indenizado pela seguradora. Já um “recuperado de financiamento” foi retomado por instituições financeiras devido à inadimplência do antigo dono. Ambos os casos são comuns em leilões. É fundamental analisar o tipo de sinistro (leve ou grave) e verificar se há restrições no documento. Veículos recuperados podem ser excelentes opções, mas exigem atenção redobrada na leitura do edital.